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sexta-feira, 8 de abril de 2011

CPI do Projovem

O caso de desvios de recursos públicos do Projovem em Porto Alegre, investigado desde 2007, por proposição do vereador Adeli Sell à Polícia Federal, onde citava que o vereador Mauro Zacher de participação no esquema, ganha novos desdobramentos.

Além do próprio Zacher estar indiciado pela PF nos desvios do Projovem, outras 8 pessoas também estão indiciadas tanto nesta, como na Operação Rodin, que investigou desvios de mais de 40 milhões de reais do Detran gaúcho, no governo Yeda.
Estas duas operações envolvem a FUNDAE e a PENSANT.

Os nove indiciados pela PF no caso Projovem são:

DENISE NACHTIGALL LUZ - Formação de quadrilha e locupletamento em dispensa de licitação;
IPOJUCAN SEFFRIN CUSTÓDIO - Formação de quadrilha e locupletamento em dispensa de licitação;
FERDINANDO FRANCISCO FERNANDES - Formação de quadrilha e locupletamento em dispensa de licitação;
JOSÉ ANTÔNIO FERNANDES - Formação de quadrilha e locupletamento em dispensa de licitação;
LUIZ GONZAGA ISAIA - Formação de quadrilha e locupletamento em dispensa de licitação;
MÁRIO FRANCO GAIGER - Formação de quadrilha e locupletamento em dispensa de licitação;
MAURO CÉSAR ZACHER - Formação de quadrilha e locupletamento em dispensa de licitação;
NEY LUIS PIPPI - Formação de quadrilha e locupletamento em dispensa de licitação;
PAULO JORGE SARKIS - Formação de quadrilha e locupletamento em dispensa de licitação e advocacia administrativa qualificada.

Envolvido no escândalo do ProJovem entra em contradição

Ontem (06/04) foi dia de depoimento na CPI Do ProJovem na Câmara de Porto Alegre. Ao ser questionado pelo Vereador Mauro Pinheiro o depoente e ex - coordenador do Projeto Quilombos da Juventude (SMJ) André Fortes caiu em contradição ao responder sobre a vinculação dele com a Secretaria Municipal da Juventude. Mauro Pinheiro citou dados taquigráficos da Câmara que demonstram que em fevereiro de 2008 o depoente participou de reunião da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores de Porto Alegre como representante da SMJ, função que atualmente diz nunca ter exercido. Ao ter as duas versões confrontadas o depoente preferiu se calar.

Colaboração: Paula Letìcia Núnes

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