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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Nassif: Por que a Folha bombardeia a banda larga do governo

Para entender a Folha

por Luís Nassif, em seu blog

1. Apesar do pioneirismo, da capacidade de se manter na liderança do mercado, da criatividade, 85% da receita da UOL provêm de assinaturas.

2. Trata-se de um cartório sem lógica econômica: para acessar a banda larga de uma operadora, o assinante precisa pagar para um provedor de acesso que nada tem a ver com a operação. Na verdade, já é possível ter banda larga sem o provedor. Mas a maior parte dos usuários não sabe disso.

3. Saindo a rede pública de banda larga, desaparece automaticamente a figura do provedor de acesso – que já deveria ter sido extirpada há tempos, porque é um cartório sem função econômica – inviabilizando a UOL.

Por aí se entende o interesse da Folha em bombardear o projeto de banda larga do governo. O que não se entende é recorrer a manipulações jornalísticas óbvias, sabendo que podem ser desmascaradas na hora pela blogosfera.

2 comentários:

  1. Prezado Senhor Rodney Torres,

    A respeito de seu comentário, em meu blog Interface Ativa!, no texto Virtudes x Crimes, tenho um pequeno esclarecimento a fazer. Ao contrário do Senhor, que afirma não moderar comentários, mas promete não publicá-los se forem ofensivos ou de baixo calão, publiquei o seu, extremamente agressivo.

    Não o conheço e não sei a razão da sua violência desmedida. Só sei que não o chamaria de miltantantezinho social canalha e vigarista, em nehuma circunstância. Também sei que não leu a introdução que dei ao assunto ou a desconheceu, preferindo ir direto ao ataque quando viu o nome de Reinaldo Azevedo. Apenas trancrevi o texto, dizendo que me chamou a atenção. Não fiz qualquer comentário. Se o Senhor tivesse feito a mais simples análise do discurso, notaria o procedimento. Mas não o fez.

    Isso é natural em pessoas que não suportam pensar que há opiniões diferentes das suas, que não admitem a diferença. É compreensível.

    Onde o Senhor leu (e entendeu) que tenho preconceito de classe? Que acho que lugar de pobre é na favela enão em uma universidade?

    Aliás, desejo, ardentemente, que o Senhor tenha, no mínimo, a vontade de ingressar na Academia, de graduar-se. Talvez, aí sim, lhe seja possível abandonar o preconceito e adquirir o hábito saudável de pensar livremente e chegar às suas próprias conclusões, aprendendo a respeitar a diversidade, sem ofensas ou agressões gratuitas.

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  2. Em primeiro lugar gostaria de pedir desculpas se por acaso deixei a entender que me referia a sua pessoa como "jornalistinha". O que não era a intensão, pois o que escrevi, é sobre profissionais que não aceitam que a esquerda tenha voz e muito menos que se atrevam a contestar-lhes e fazer o contra ponto.

    Fazendo algumas considerações:

    Se o texto publicado em seu blog não é agressivo aos que tem um pensamento de esquerda, os que lutaram contra um regime de excessão, contra a ditadura, então eu não sei o que é agressividade.

    Em seu texto, você chama a todos os jornalistas e blogueiros que tem uma visão de esquerda de vigaristas.

    Não considero meu comentário agressivo à sua pessoa, mas sim, contundente à todos os pseudos jornalistas que de uma forma ou outra, prestam um deserviço à população como por exemplo:

    1º Publicar uma ficha policial falsa da Dilma;
    2º Publicar uma ata da Petrobrás falsificada;
    3º Fazer parecer que a Telebrás é coisa de José Dirceu, o que foi provado no mesmo dia, através de uma nota da AGU onde mostra ser fruto de um processo judicial.

    Esses "profissionais" agem de má fé com o intuito de combater um governo e um partido e a tudo o mais que contrariem os interesses da elite brasileira.

    Se ainda não ingressei na Academia, isso não podes afirmar, pois como bem disseste, não me conheces. Mas posso afirmar uma coisa, se fosse o caso, iria me certificar da qualidade dos professores desta Faculdade, pois não me sujeitaria a me transformar num "profissional" cego e que faz matérias encomendadas de acordo com a posição política do dono da mídia.

    Respondendo ao comentário do Sr. J Morgado, sim, nasci em 1975 e vivi o fim do regime militar. Mas o que sei daquela época, não foi através de nenhum partido ou de literatura, ou ainda folhetins, como alguns gostam de chamar. Mas sim, através de meu próprio pai, preso, torturado e exilado. Pelo simples fato de se opor ao regime militar, de fazer parte de um sindicato (Securitário), passou 10 meses preso entre 1970 a 1971. Depois teve que ir pro Uruguai, tendo sua permissão de retorno somente em 1974.

    Agora, voltando ao comentário e talvéz para entenderes melhor o que digo, sugiro que assista o documentário "Muito além do cidadão Kane", produzido pela BBC sobre a Rede Globo, que por que será, foi proibido no Brasil. Disponível no YouTube, em 4 partes. O link da primeira parte é este:
    http://www.youtube.com/watch?v=JA9bPyd1RKQ

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Fique a vontade, os comentários não serão moderados. As opiniões divergentes são bem vindas. Mas os que forem de baixo nível, com palavras ofensivas e de baixo calão serão excluídos.