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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Dilma abre vantagem e já lidera em SP, RS e PR


Liderança em SP e RS

Uma das grandes novidades foi a virada de Dilma em redutos eleitorais da oposição, como os estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul. "Em São Paulo, Estado governado por Serra até abril e por tucanos há 16 anos, Dilma saiu de 34% na semana passada e está com 41% agora. O ex-governador caiu de 41% para 36%. Na capital paulista, governada por Gilberto Kassab (DEM), aliado de Serra, ela tem 41% e ele, 35%", diz reportagem da Folha de S. Paulo.

Mercadante_marta_dilma
As constantes visitas aos gaúchos também renderam bons resultados a Dilma. Enquanto ela subiu de 35% para 43% no Rio Grande do Sul, o tucano José Serra caiu de 43% para 39%. "Quando se observam regiões do país, a candidata do PT lidera em todas, inclusive no Sul. Na semana passada, ela estava tecnicamente empatada com Serra, mas numericamente atrás: tinha 38% contra 40% do tucano", afirma a Folha de S. Paulo.


Rejeição aos tucanos
O cenário para um eventual segundo turno é de uma vantagem cada vez mais folgada de Dilma, de 19 pontos percentuais. Segundo o Datafolha, a candidata passou de 53% para 55%. Na contramão, Serra baixou de 39% para 36%.
Também positivo é o resultado na pesquisa espontânea. "Quando os eleitores não escolhem os nomes de uma lista de candidatos, Dilma foi a 35% contra 18% de Serra. No levantamento anterior, os percentuais eram 31% e 17%, respectivamente", afirma a Folha de S. Paulo.
Outro dado que mostra a consolidação da tendência favorável a Dilma é a taxa de rejeição do candidato do PSDB. Se a candidata é rejeitada por 19% dos eleitores, Serra tem 29%, acima dos 27% medidos na semana passada.
Pesquisa do Datafolha divulgada hoje mostra uma ampliação da vantagem de Dilma Rousseff e uma consolidação de cenário de uma vitória já no primeiro turno. Em relação ao levantamento do último dia 20, a candidata abriu 20 pontos percentuais de frente e passou de 47% para 49% das intenções de voto. José Serra (PSDB) caiu de 30% para 29%, e Marina Silva (PV) ficou estável em 9%.
Contando os votos válidos, Dilma tem 55% dos votos e venceria a eleição no dia 3 de outubro. Os eleitores que ainda não sabem em quem votar ou não responderam permanecem em 8%, e os votos brancos e nulos, em 4%. Encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo, a pesquisa tem margem de erro dois 2 pontos percentuais e foi feita nos dias 23 e 24 com 10.948 entrevistas em todo o país.
A pesquisa está registrada no TSE sob o número 25.473/2010.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Mobilização em Porto Alegre

As marcas da administração Fogaça

Adeli Sell lança “Porto Alegre, a modernidade suspensa”


Adeli Sell lança seu novo livro “Porto Alegre, a modernidade suspensa”, no próximo dia 3 de setembro, às 19 horas, no Instituto Cultural Norte-Americano, onde analisa a cidade em que vivemos, sua vocação e potencialidades. Mas ele não se contenta apenas em constatar os problemas. Fazendo uso de sua experiência de vereador da cidade há quatro mandatos, de ex-secretário da SMIC, professor, livreiro e, sobretudo, por seu compromisso de político engajado na construção de alternativas sociais, Adeli vai atrás de soluções, propondo uma gestão pública que pense no futuro sem deixar o cotidiano de lado.
O livro propõe que haja planejamento estratégico urbano, ambiental e econômico que vá além do período de mandato de cada gestor, projetos e ações que pensem a cidade nas próximas décadas, em sua globalidade. Pois, para Adeli, não basta trocar os problemas de lugar ou maquiar o que está estragado, pois “se a cidade não for pensada como um organismo vivo e íntegro, com todos os seus órgãos saudáveis e concatenados, a capital dos gaúchos seguirá fragmentada e as desigualdades e exclusões serão cada vez mais dramáticas”. No livro, Adeli aborda temas como a cidade legal e a cidade ilegal, mobiliário urbano, circulação e transporte, a exclusão e a inclusão social, a participação popular, além de apresentar um projeto de qualificação estética da  capital, o “Pinta Porto Alegre”.
“Com este livro, tenho a pretensão de entrar em campo, jogar o jogo para vencer, sem desprezar adversários e ideias daqueles que pensam diferentemente de mim. Quero dialogar com os diferentes para construir o novo”, diz Adeli.


O que: lançamento do livro “Porto Alegre, a modernidade suspensa”
Quando: 3 de setembro, sexta-feira,  às 19 horas
Onde: Instituto Cultural Norte-Americano (R. do Riachuelo, 1257 - Porto Alegre)


terça-feira, 24 de agosto de 2010

Sensus: Dilma abre 18 pontos sobre Serra

No blog do jornalista Ricardo Noblat:

CNT/Sensus: Dilma 46%, Serra 28,1% e Marina 8,1%

Pesquisa CNT/Sensus divulgada há pouco em Brasília mostra a candidata Dilma (PT) com 46%, José Serra (PSDB) com 28,1% e Marina Silva (PV) com 8,1% das intenções de votos.

Não sabem ou não responderam, brancos e nulos representam 16,8%.

Neste levantamento foram apresentados aos entrevistados todos os candidatos que disputam a sucessão de Lula.

Se as eleições fossem hoje, Dilma venceria no primeiro turno.

Em comparação com a última pesquisa estimulada CNT/Sensus do início de agosto, Dilma subiu 4,4%, Serra caiu 3,5% e Marina teve queda de 0,4%.

Na pesquisa espontânea (em que não é apresentado o nome do candidato), Dilma tem 37,2 %, Serra 21,2 %, Marina 6 %. Os demais candidatos não atingiram 1%. Lula também foi citado por 2,1% dos entrevistados.

No último levantamento realizado no início de agosto, a pesquisa espontânea apontava Dilma com 30,4%; José Serra 20,2%; Marina Silva 5,0% e Zé Maria 3,0%.

Em um cenário de segundo turno entre Dilma e Serra, a pesquisa CNT/Sensus de hoje aponta Dilma com 52,9 % contra 34% de Serra. Ainda não têm candidato 13,2% dos entrevistados

Segundo a pesquisa de hoje, Marina apresenta o maior índice de rejeição com 47,9 %, Serra 40,7 % e Dilma 28,9 %.

Dos entrevistados, 42,9% afirmam ter assistido aos programas eleitorais de rádio e Tv dos candidatos. Dentre eles, 56% disseram que Dilma apresentou a melhor propaganda eleitoral, 34,3% afirmaram que foi de Serra e 7,5% o de Marina

A margem de erro é de 2,2 % para mais ou para menos.

A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e realizada entre os dias 20 e 22 de agosto em 136 municípios de 24 estados. Foram feitas 2 mil entrevistas.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Programa de Serra no rádio começou mentindo

Como é que ele saiu do Allende direto para os EUA ?

A propaganda no rádio de José Serra (PSDB/SP) foi inaugurada com mentiras.



A primeira delas foi quando tentou contar uma estorinha de que o demo-tucano “estudou em escola pública”… É uma forma de escamotear a verdade, porque o curso mais caro e supostamente mais importante da carreira dele, foi numa universidade privada nos Estados Unidos.


Ciro Gomes foi desconstruído pela imprensa em 2002 por dizer o mesmo


Na eleição presidencial de 2002, o então candidato a presidente Ciro Gomes, foi atacado por Serra e pela imprensa demo-tucana, injustamente, por uma frase enviesada, apenas por dizer que havia estudado em escola pública, quando foram 13 anos em escola pública, e apenas 3 anos do ensino médio cursado em escola particular.

Como pau que bate em Chico, também deve bater em Chirico, vamos ver se a imprensa demo-tucana dará um tratamento pelo menos igual ao que concedeu a Ciro Gomes, em 2002.

Aliás, Serra esconde também de sua biografia, o mistério de como o golpe de estado no Chile contra o governo de Salvador Allende, apoiado e promovido pelos Estados Unidos, abriu as portas justamente dos EUA, para um suposto militante da esquerda no Chile, na época, como era a imagem que Serra tinha.


Biografia de Serra não tem nada de “brasileiro comum”


Outra mentira no programa de rádio foi dizer “… o Serra tem a história de um brasileiro comum”.

Quantos “brasileiros comuns” estudaram nas caríssimas universidades dos EUA, ainda mais na época da ditadura, e fugido de golpes de estado apoiados pelos EUA, tanto no Brasil como no Chile?

Quantos “brasileiros comuns” arranjaram um cobiçado emprego de professor na Universidade de Campinas, sem enfrentar concurso público, por indicação de “pistolão”, ainda na época da ditadura (em 1978), e sem diploma de graduação em economia reconhecido no Brasil?

Buracos da Baltazar reproduz post do blog Amigos do Presidente Lula:

Ibope: Dilma tem 51% dos votos válidos e venceria no 1º turno

Extraído da Carta Capital

17 de agosto de 2010 às 9:55h


A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, lidera a corrida presidencial com 43% das intenções de voto, contra 32% do candidato do PSDB, José Serra, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira (16) pelo Jornal Nacional. A candidata do PV ao Palácio do Planalto, Marina Silva, registra 8%. A margem de erro de é dois pontos percentuais.
Dos demais candidatos, Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU), nenhum alcançou 1% das intenções de voto.
Segundo o levantamento, os votos brancos e nulos somam 7%. Enquanto 9% dos entrevistados não souberam ou não responderam.
De acordo com o Ibope, considerando-se apenas os votos válidos, excluindo brancos, nulos e indecisos, Dilma tem hoje 51% das intenções de voto, enquanto Serra tem 38%, Marina tem 10% e os outros candidatos somam 1%. Neste cenário, se as eleições fossem hoje, Dilma poderia ser eleita no primeiro turno.
Segundo turno – O Ibope também fez uma simulação de um segundo turno entre Dilma e Serra, a petista aparece com 48% e o tucano com 37%.
Encomendada pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo, a pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 16 de agosto, com 2.506 entrevistados de 174 municípios e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 11 de agosto de 2010, sob o número 23548/2010.
Na pesquisa anterior, divulgada no dia 6 de agosto, Dilma liderava com 39% das intenções de voto, contra 34% do candidato do PSDB. A candidata do PV ao Palácio do Planalto, Marina Silva, registrava 8%.
Na última sexta-feira (13), o Datafolha também divulgou resultados de uma pesquisa presidencial mostrando Dilma com 41%, Serra com 33% e Marina Silva com 10%. (Leia mais aqui)
Segundo o blogueiro Ricardo Noblat, pesquisa do Vox Populi, a ser divulgada amanhã pela Rede Bandeirantes de Televisão e o portal IG, conferirá a Dilma uma vantagem de 13 a 14 pontos percentuais.
O levantamento também mostrou como os eleitores avaliam o governo Lula. Para 78%, o governo é ótimo ou bom; para 18%, regular; para 4%, ruim ou péssimo.
Para consultoria Arko Advice, TV não muda favoritismo
Nesta terça-feira (17), começa a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. Às terças-feiras, quintas e sábados serão veiculados os programas dos candidatos à Presidência e à Câmara dos Deputados e às segundas, quartas e sextas-feiras, a exibição será aos concorrentes na disputa pelos governos estaduais, do Distrito Federal, ao Senado, e às assembleias legislativas e do DF.
Para a empresa de consultoria política Arko Advice, o histórico das últimas eleições mostram que TV e rádio não mudam favoritismo de candidatos. A tendência é ser eleito quem entra em agosto na frente nas pesquisas. “Analisando as quatro eleições presidenciais anteriores (1994, 1998, 2002 e 2006), mesmo considerando as peculiaridades inerentes a cada uma, constata-se que depender apenas da campanha no rádio e na TV não é suficiente para a vitória”, diz nota da empresa.
Em agosto de 1994, segundo o Ibope (17 a 22), FHC tinha 40% de intenções de voto para presidente. Lula tinha 25%. Pelo Datafolha (16 a 18), FHC tinha 41% e Lula, 24%. Ao final de setembro e início de outubro, o Ibope registrava que FHC estava com 46% e Lula com 22%. O Datafolha mostrava FHC com 48% e Lula com 22%.
Brizola, Orestes Quércia e Esperidião Amin também variaram muito pouco. Tinham, em agosto, 5%, 5% e 2%, respectivamente, de acordo com o Datafolha. Chegaram em setembro com 4%, 5% e 2%, respectivamente.
Ou seja, a propaganda eleitoral acabou favorecendo quem já estava na frente.
Em agosto de 1998, pesquisa do Ibope (14 a 18) trazia FHC com 44% das intenções de voto, contra 21% de Lula. Pelo Datafolha (12 a 14), FHC tinha 42% e Lula, 26%. No final de setembro, FHC atingiu 47% e Lula, 24%, conforme o Ibope (24 a 27). O Datafolha de 2 de outubro registrou FHC com 49% e Lula com 26%. Ciro, segundo o Ibope, começou com 5% em agosto e terminou com 9% em setembro.
Em 2002, houve uma mudança radical. Mas entre o segundo e o terceiro colocados. Lula, que segundo o Ibope (17 a 19 de agosto) contava com 35%, terminou com 43% (28 a 30 de setembro). Ciro Gomes tinha 26% e terminou com 11%, e Serra, de 11% originais, subiu para 19%.
Por fim, em agosto de 2006, Lula aparecia no Ibope (15 a 17) com 47% das intenções de voto contra 21% de Geraldo Alckmin (PSDB). No Datafolha (7 e 8 de agosto), Lula tinha 47% e Alckmin, 24%. No primeiro turno, Lula teve 48,61% dos votos válidos e Alckmin, 41,64%. No segundo turno, Lula foi reeleito com 60,83% dos votos válidos.
Em 2010, Dilma Rousseff (PT) conseguiu seu principal objetivo. Começar a campanha no rádio e na TV na frente de José Serra (PSDB). Pela média das pesquisas, tem hoje 40,53% das intenções de voto contra 32,86% de José Serra.

Crise de identidade: o jingle de Serra


Por Jorge Furtado – Blog de Jorge Furtado
O jingle do candidato José Serra acumula as funções de tentativa de fraude e confissão de derrota.
Fraude porque mente (insistentemente) ao dizer que José Serra é o candidato da continuidade e não da oposição. O jingle mais do que sugere, afirma que Serra – subitamente transformado em Zé – é o cidadão de origem humilde que “foi a luta e venceu”, como o Lula, e por isso é o melhor candidato para o “Brasil seguir em frente”.
Nos últimos sete anos e meio, a oposição – e sua imprensa – referiu-se ao Lula como ignorante, analfabeto, bêbado, estuprador de meninos, mentiroso, ladrão e assassino. Hoje, faltando dois meses para a eleição, Lula ocupa o primeiro verso do jingle do candidato desta mesma oposição. “Era brincadeirinha, nós também adoramos o Lula! Apedeuta era elogio, quer dizer ‘fofinho’!”
Confissão de derrota porque nunca em toda a história deste país (ou de qualquer outro, que eu saiba) se ouviu um jingle de um candidato de oposição que incluísse o nome do titular do cargo ao qual este candidato faz oposição. É como se o hino do Flamengo incluísse o nome do Vasco.
O jingle da oposição investe na ignorância ou desatenção do (e)leitor, uma aposta que se tornou um padrão. Não tem dado muito certo. Depois de sete anos e meio de ataques coléricos ao presidente e ao seu governo, os demotucanos chegam à eleição com um jingle em que o refrão grita, com todas as letras, o nome de Lula da Silva, mas não o nome do seu próprio candidato, José Serra.
Quando Lula da Silva sair
É o Zé que eu quero lá
Com Zé Serra eu sei que anda
É o Zé que eu quero lá
José Serra é um brasileiro
Tão guerreiro quanto eu
É um Zé que batalhou
Estudou, foi à luta e venceu
Zé é bom e eu já conheço
Eu já sei quem ele é
Pro Brasil seguir em frente
Sai o Silva e entra o Zé
José Serra foi Ministro
Deputado e Senador
Esse Zé já foi Prefeito
Zé já foi Governador
Tá testado e aprovado
Por tudo que ele já fez
Sempre teve do meu lado
Eu quero Zé Serra dessa vez
(refrão)
Quando Lula da Silva sair
É o Zé que eu quero lá
Agora é Serra Presidente do Brasil

Carta apócrifa: uma covardia que deve ser punida.



A reportagem da Folha de São Paulo de domingo, 15/08, na qual sou exposto levianamente, é peça exemplar de certo jornalismo afeito ao convívio com grampeadores, ex-policiais da ditadura militar e bisbilhoteiros profissionais.  Por meio de exploração de uma carta anônima, cuja divulgação, por si só, contraria a reiterada jurisprudência do Supremo Tribunal Federal no que tange à utilização de provas ilícitas pelos veículos de comunicação, o jornal e o jornalista praticaram ilícito normatizados pela Legislação Brasileira.
A reportagem não seria publicada em um órgão de informação que procura preservar seu bem maior, qual seja: a credibilidade. Mesmo tendo sido alertado, através de notificação extrajudicial que a publicação de carta anônima que atribui à minha pessoa fatos caluniantes, difamatórios e injuriantes, sem qualquer tipo de comprovação, com absoluto vício de origem, é atitude inaceitável de um veículo de imprensa sério.
Ainda, agravante ao já exposto, o golpe baixo constituiu em transformar a carta anônima em “dossiê”, aproveitando-se da covardia do autor da carta, reconhecidamente apócrifa, inclusive por demais órgãos de imprensa, a exemplo da reportagem realizada pelo jornal Zero Hora do dia 16/08, página 13, que tratou a matéria como deveria. Tal atitude da Folha de São Paulo e do jornalista que redigiu a matéria é de uma má intenção evidente, haja vista que um “dossiê” é caracterizado por um documento formal dotado de fatos e comprovações desses, bem como deve ter autoria.
O resultado deste trabalho jornalístico, engordado com gráficos e fotos para dar mais corpo e importância ao assunto, contando, neste caso, com a cumplicidade do editor responsável, é, repito, prática de certo tipo de jornalismo afeito às sombras. Tanto é assim, que o texto publicado sequer garante a existência real do autor da carta anônima – “um suposto petista fundador do PT” .
Não é menor também, a questão de que minha candidatura estaria realizando “gastos excessivos”, situação fática totalmente mentirosa, uma vez que o limite de gastos eleitorais estipulados pelo Partido dos Trabalhadores/RS para o cargo de deputado federal nestas eleições é de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) e o valor declarado na primeira prestação foi de R$ 382.000,00 (trezentos e oitenta e dois mil reais).
É preciso apontar, ainda, que a intenção central da reportagem não é apenas atingir minha candidatura, mas também o PT e todos os seus demais candidatos, com a tentativa de criar um estigma que difame o Partido dos Trabalhadores, seus dirigentes e, por extensão, o Governo do Presidente Lula e a candidata a Presidenta da República, Dilma Rousseff, e também o candidato ao Governo do Estado, Tarso Genro.
O processo de tentativa de convencimento da reportagem é capcioso, pois tenta sustentar as “supostas” acusações contra minha pessoa no âmbito de minha vida pública e privada com referências do tipo “sucessor do ex-tesoureiro Delúbio Soares nas finanças do PT” ou “aliado do ex-deputado José Dirceu (SP)”, ou ainda, que assumi a diretoria de Finanças do PT, “após a queda de Delúbio no esquema do mensalão”. Mais ainda: escolhem para ilustrar a reportagem uma foto na qual apareço de grossos óculos escuros, com a intenção de me aproximar fisicamente a chefões de máfias ou coisa do gênero. Isto tem nome: maledicência, prejulgamento, parcialidade.
Se houvesse um mínimo de isenção na reportagem, além de transformar uma carta anônima em “dossiê”, por que o jornal não acrescentou os números de recuperação financeira do partido, obtidos com quatro anos de muito trabalho enquanto estive à frente da Secretaria das Finanças, com as contas partidárias devidamente prestadas ao TSE? Por que não explica aos seus leitores que, ao contrário da suspeita levianamente levantada pela reportagem, que todas as contas, de todas as campanhas e de todos os partidos, têm prestação parcial? Por que liga a covarde carta anônima, transformada pela reportagem em “suposto dossiê”, a outras duas denúncias de “supostos dossiês” – uma já esquecida, por ser infundada, e outra que ainda se encontra em investigação ?
Estas e outras indagações são questões que não podem passar “in albis”, assim como para minha candidatura não passará sem a devida atenção a busca incansável pelo autor desta carta infame, escrita por alguém com absoluta ausência de caráter e, sobretudo, criminoso. Estamos, eu e meus companheiros, imbuídos diuturnamente na busca deste ou destes autores que responderão em todas as esferas judiciais e na esfera partidária pelos atos inconsequentes que cometeram.
Paulo Ferreira 1351 Deputado Federal

Comerciantes rejeitam terceirização do Otávio Rocha

TRIBUNA POPULAR

O presidente da Associação Representativa e Cultural dos Comerciantes do Viaduto Otávio Rocha (Arccov), Adacir José Flores, apelou aos vereadores, na sessão desta segunda-feira (16/8), para que apoiem o processo de restauração e de preservação do viaduto. A Arccov sugeriu a aprovação de um fundo para manutenção do monumento, cujo projeto está em tramitação na Casa.


Foto Livia Stumpf
Flores também criticou a tentativa da Prefeitura de, segundo ele, privatizar o viaduto, removendo dali o comércio tradicional do local. "O apoio desta casa e da sociedade e, principalmente, a sensibilidade do prefeito José Fortunati são fundamentais para preservação deste importante monumento histórico da cidade", afirmou o dirigente da associação ao ocupar a Tribuna Popular da Câmara Municipal de Porto Alegre.

Flores criticou a posição do secretário municipal da Produção, Indústria e Comércio, Valter Nagelstein, que "vem pregando sistematicamente a defesa da terceirização do Otávio Rocha". Conforme o presidente da Arccov, as afirmações errôneas do secretário atingem a credibilidade e a imagem dos permissionários que atuam no local. "E sabemos muito bem qual é a finalidade disso. Mas não seremos massa de manobra de aventureiros e políticos sem escrúpulos."

O conselheiro da Associação de Moradores do Centro, arquiteto Ibirá Santos Lucas, também reclamou da falta de diálogo com a sociedade sobre o futuro do viaduto. Para ele, a solução do problema não pode ser decidida por tecnocratas dentro de um gabinete. "Os órgãos representativos da sociedade têm de ser consultados." Observou que o viaduto possui forma arquitetura única, rara no mundo, e tem um forte apelo turístico. Ibirá apoiou a criação de um fundo de manutenção, com a criação de uma capatazia com funcionários qualificados para executar a manutenção do monumento.

Lideranças
(...)
Conforme Adeli Sell (PT), é preciso buscar uma solução conjunta, cobrando ações do Executivo, para a manutenção do Otávio Rocha. "Hoje, falta segurança, limpeza, iluminação além da má conservação. O Viaduto nunca foi seguro e nos últimos tempos piorou muito", disse. “Precisamos incluir nos roteiros turísticos o visita ao Viaduto, mas com segurança e higiene”, completou. Sell sugeriu uma visita oficial dos vereadores com o Instituto do Patrimônio Histórico (IPH) e com o 9º BPB para que se tome uma solução rápida para o problema. (RT)

Do site da CMPA: Regina Tubino Pereira (ref. prof. 5607), Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062).

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Pensamento do dia

Ou pode ser dos próximos 4 anos.

"Por mais que um tucano voe alto, jamais alcançará uma estrela!"

Ronaldo desmente twitter dos brucutus

Já estava claro que os brucutus forjaram o twitter do Ronaldo Fenômeno, como mostramos ontem à noite aqui, para disseminar uma campanha anti-Dilma, mas agora o próprio jogador confirmou a armação com uma nova mensagem, na qual alerta: “cuidado com os fakes, galera. eu não mando nem mandei nenhum candidato a presidente calar a boca.. podem olhar minha timeline”.
O desmentido de Ronaldo revela como o jogo sujo prossegue na rede e tende a aumentar à medida que Dilma abre vantagem sobre Serra. Percebe-se claramente o desespero da tucanada na maneira como Dilma foi entrevistada no Jornal Nacional, na campanha que vem sendo feita pelos jornalões e na agressividade dos que tentam defender Serra, sempre destratando com grosseria quem aponta os verdadeiros interesses por trás de sua campanha.
A falsificação do twitter do Ronaldo não foi a primeira e nem será a última baixaria dessa campanha. A gente sabe do que a direita é capaz e da capacidade de espalhar seus interesses através dos meios de comunicação. A hora é de ficar alerta e denunciar qualquer manobra, mas sem perder a ternura.

Como agem os canalhas


Durante todo o dia o Globo Online publicou uma matéria dizendo que um certo “Cala Boca Dilma” tinha ficado entre os tópicos mais tuitados do dia. Verdade. Mas não se publicou como esta campanha foi alimentada.  Uma das fontes que propaga esta mensagem é um twitter  falso de Ronaldo Fenômeno – insisto, falso, não há nada que o envolva nisso . Olhem a página e vejam, clicando na imagem para ampliar.O twitter verdadeiro não tem nada disso e o perfil falso foi apagado.
O jogo sujo dos brucutus na rede não acabou. Olho vivo e prudência. O desespero tomou conta desta gente.
Não acreditem nas coisas que não tenha referências e não se apavorem.
O medo é lá, o desespero é lá, a sujeira é lá.
Sigamos com serenidade e confiando no povo que viu a face da esperança e não vai se confundir com baixarias.
Viva o povo brasileiro!
Do blog Tijolaço

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Chico Anísio, Maitê Proença e a tropa de choque anti-Dilma

Chico Anísio, Maitê Proença e a tropa de choque anti-Dilma

Paim é destaque no painel da Famurs

No encontro “Os Municípios na Visão dos Futuros Senadores” realizado nesta terça-feira, 10, no auditório da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), o candidato à reeleição ao Senado Federal, Paulo Paim, do PT, reafirmou seu compromisso de trabalho e defesa dos interesses do Rio Grande do Sul.

“Uma das primeiras decisões do meu mandato foi o de estabelecer uma parceria com os municípios que resgatasse as práticas repúblicas e federativas. E isso deu certo. Priorizei atendimento a todos os 496 municípios gaúchos com pelo menos uma emenda de minha autoria. Fato inédito”, disse Paim.

Os candidatos ao Senado Germano Rigotto, do PMDB, e Ana Amélia Lemos, do PP, também participaram do evento. A mediação ficou a cargo dos presidentes da FAMURS, Vilmar Perin Zanchin; e da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski.

Para uma platéia de prefeitos, vice-prefeitos, secretários, vereadores e dirigentes partidários, o senador Paulo Paim respondeu uma série de perguntas relacionadas à pauta municipalista e as reivindicações dos munícipes. Os temas abordados foram, Segurança Pública, Saúde, Reforma Tributária, Catástrofes Climáticas e Responsabilidade Fiscal.

FOTO: Tiago Belinski